PROPAGANDA
FEIA,
MOMENTO
DIFICIL.
OS grandes
investidores e as grandes lojas escolheram o pior momento para maciços investimentos
cujo retorno levará décadas. O risco é maior hoje de sequer terem este retorno.
Precisam de uma consultoria local, focada no problema especifico de
Parauapebas. Somos esta consultoria, prontos para ajudar a resolver este sério
e inevitável problema de sobrevivência.
A
mudança de cenário e produção na propaganda do
HIPERSENNA foi benéfica para a rede. O gorducha metido saiu, agora
aparece o que de fato querem e precisam anunciar, COMIDA e o melhor preço. Mudou-se
também a aberração das cores e uma voz mais equilibrada tenta convencer que se
tem preços baixos no Hipersenna. Sabemos da crise da rede. Sabemos das centenas
de demissões e compreendemos.
GOSTARIA
imensamente de saber quem ou o que estimulou a rede num momento reestruturante
abrir mais duas megalojas em pontos
distintos e distantes da cidade, quando já se dispunha de uma bem estrutura no
centro. Não se levou em conta nada, apenas “pensamento”? analise logística, crescimento
inercial, refluxo, quais dados foram cruzados
e analisados para se estruturar tamanho investimento. Foi feita analise de
competidores? A estrutura de megaloja, numa cidade em mutação e ainda não consolidada
é melhor do que lojas distribuídas? TEMOS PRODUTO A VENDER PARA OS GRANDES VAREJISTAS
DE PARAUAPEBAS. SOMOS UMA CONSULTORIA LOCAL E QUEREMOS ALTERAR DESTINOS. RUA
DOIS, 52 CIDADE NOVA – FONE 991632168 OU 9981041694 OU 991414949.
QUANTO
ao supermercado do B. da Paz, a mulher escândalo ainda fala sem pontuar e muito
alto. Os produtos apresentados são ridículos e demonstra claramente a falta de respeito
com o consumidor. Mulher por ser apenas mulher esta descartado como garota
propaganda de supermercado. Primeiro e grave erro, quem compra é mulher
geralmente. Depois o ambiente, as cores. Fica declarado que ela tão despreparada
esta ali por puro e nojento racismo: ser branca e loira, por ai já tirando 53%
dos possíveis fregueses. Porque? Nós negros não gostamos de comprar produtos em
que percebemos racismo, tipo: não queremos vender para vocês, negros. É o que a
propaganda sem diversidade grita hoje, que saibam.
Insisto
que esta é uma das razões para o fracasso da HAVAN até hoje na cidade. É
declaradamente uma loja para brancos, “tá na cara”. E numa terra de moreninhos,
índios e negros, quem vai comprar ali? A minoria branca. Sem diversidade não dá
mais. Mesmo aqui, nesta terra de ninguém.
O
MACRI até agora o único que fez contato e já tem uma politica acertada. O próximo
passo é uma aproximação maior com os bairros, temos a solução. Poderiam de imediato tirar os carros de som
das ruas que ganhariam mais dinheiro e se solidificariam aplicando nosso produto
na sua estrutura já moderna.
Mas
o fato é que estes grandes empresários tomaram sua decisão acreditando numa
cidade que cresceria para sempre. Ora, foi e é um pensamento insustentável. O tempo
propagado de crescimento ajudou as loucuras, agora nos vemos frente a um
momento reestruturante e as coisas precisam ser revistas. Começa pela gestão, logística,
margens, propaganda e relacionamento. Estes empresas precisam mudar e quem sair
na frente sobreviverá. Decididamente não há espaço para todas neste cenário de
refluxo populacional.
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