O
PASSADO BATE À PORTA
...e
tem contas a receber nas mãos...
Comentários
recorrentes dão noticia de Bel Mesquita e sua troupe no Palácio dos Ventos.
Estaria juntando suas bruxarias aos encantos de Valmir e ambos sabem juntar
muito bem o sujo com o mal lavado.
Bel
Mesquita não governou Parauapebas. Nunca teve as competências para tal,
transformando a cidade num jardim festivo e inútil. Foram oito anos de festa, a
conta esta ai para todos verem. Era boa como relações públicas e fez este papel
na câmara federal. Não tem legado, apesar de ter a oportunidade de construí-lo.
Mas esta misturando o jogo agora, desafiando o Cassio e o PMDB, que também se
encontra sem rumo nesta historia. O que veremos como chapa vencedora nessas
eleições?
COMO
não temos classe politica, todos os anos grupos de aventureiros entoam loas à
tomada do poder. Se arregimentam em grupos de combate, trocam juras de amor e
depois se dão conforme querem. Novamente estamos assistindo a mesma merda de sempre.
O
problema é que neste momento Parauapebas desencanta. Uma mudança de rumo no seu
destino de crescimento chinês jogou por terra todos os sonhos. Não tínhamos
planos ou pensamento de que as coisas mudariam e tão rápido. Perdidos,
descobrimos que não temos estratégia ou
direção. Assim prosseguimos sem lenço e sem documento, caminhando contra o
vento. Enquanto isso empresas fecham, demitem, a oferta de minério de ferro não
pára de crescer, as commodities caem a preços vil. A insegurança social aumenta
e a corrupção acaba com todas as
esperanças de civilidade e crescimento.
Ninguém
topa gerenciar sua marca. Todos querem
apenas saber do imediato, do fácil, do
curto prazo.
Como
Parauapebas conseguiu chegar até aqui? Como atravessamos estas três décadas? Parece
uma “aventura e tanto”, diria quem esta chegando agora. Louco daqueles que
insistirem em investir nestas plagas. Por enquanto não. Ao menos até se definir
quem ou que grupo assumira o comando dos destinos de Parauapebas. Quem viver,
verá.
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