A psicologia das cores é o estudo que mostra a
forma como nosso cérebro identifica e transforma as cores em sensações. A influencia das cores pode ser
observada na publicidade, na decoração de casas e escritórios, na moda, na
maneira como gostaríamos de ser vistos, entre outros.
História da psicologia das cores
Os primeiros estudos tiveram
inicio em 1666, quando Isaac Newton descobriu que a luz branca, ao passar por
um prisma, separava-se em diversas cores. Mais tarde descobriu-se que a mistura
e suas combinações resultavam em outros tons: o amarelo é a combinação do
vermelho e do verde, por exemplo.
Porém, foi o alemão Johann
Wolfgang Von Goethe que criou a “Teoria da Cor” como a conhecemos. Segundo o
cientista, a cor não depende somente da luz e do ambiente, mas também da
percepção que temos do objeto. A identificação dos tons é subjetivo, porém os
efeitos das cores são universais. As cores quentes como o vermelho, amarelo e o
laranja são dinâmicas e estimulantes. Já as cores frias (azul, roxo e verde)
possuem propriedade calmante, são suaves e estáticas.
Aos olhos do design as cores são
fundamentais para a composição de um layout e, se bem aplicadas, tornam-se um
atrativo e proporcionam maior eficácia ao material. É importante ressaltar que
os estímulos proporcionados sofrem alteração de acordo com sua aplicação e
combinação. O conceito de contraste é muito bem utilizado pelos profissionais,
enriquecendo ainda mais as peças de comunicação. Porém, para que as cores sejam
trabalhadas de forma eficiente, é necessário observar: a relação da cor com o
tema; a ordem de leitura da página; o perfil do público alvo; os objetivos da
comunicação; entre outros.
Significado das cores
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