CADE A VOZ DOS
CANDIDATOS?
Ou como
a sociedade do minério se reinventa para manter o mesmo.
Surreal.
Surpreendidos com a falta de comunicação e posicionamento dos candidatos e das
campanhas. Será uma eleição sem personalidade e embates, tranquila e combinada? Não estamos vendo posições, tudo esta muito
igual.
Estratégia?
Duvido muito, acredito que é falta de coragem mesmo de se posicionar, falta de
oportunidade, de culhão.
Vivemos
uma situação impar, um momento reestruturante e de falta de lideranças. Sem posicionamentos
e discurso como vamos saber o que é melhor, quem se compromete a fazer as
mudanças necessárias, deter o refluxo populacional, conter o desemprego
estrutural, realinhar a cidade nos trilhos do desenvolvimento?
Pela
primeira vez na breve historia de Parauapebas temos uma terceira via de fato. E
com reais e potenciais chances de obter resultado. As duas posições são de
velhos competidores, Valmir e Darci,
este prefeito por oito anos e que nem
chegou perto da real problemática local, apenas permitindo seu inchaço em sete
vezes e construindo a maior divida familiar já vista por estas bandas com estes
loteamentos.
Valmir
destruiu tudo: sonhos, vidas, potencial, desenvolvimento, emprego. Nunca soube
e talvez nem queira a companhia da VALE na busca por alternativas de emprego e
renda. Não pensa o macro, apenas as coisinhas do cotidiano, não tem propostas
para o futuro, perdido no hoje rentável e sem controle. E nas suas obras
superfaturadas e familiares.
Assim
os candidatos mesmo como cidadãos e seu grupo de apoiadores ainda estão surpreendentemente
silenciosos. Assustam porque não temos classe politica. Temos oportunistas
negociadores. E não subestimem Valmir da Integral. É o mais perfeito lobo
vestido de carneiro.
Uma
oposição saudável, focada e gestora é o que estamos esperando. E algo realmente
novo e arrojado, capaz de transformar uma realidade fragmentada em algo de
esperança e renovação.
Alguém
que traga renovação e reconstrução para Parauapebas e seu povo.
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