sábado, 6 de outubro de 2018

Final de mais uma campanha


O PROCESSO ELEITORAL EM
PARAUAPEBAS












Todos reclamando que este ano as coisas foram diferentes e com pouco movimento nas eleições local. Gesmar e Valmir da Integral disputaram o mesmo cargo pelo mesmo partido, tendo ainda Joelma Leite como grande revelação de potencial eleitoral, até aqui segundo as pesquisas. Veremos amanhã e na segunda se tudo confirmou. Mas foi interessante, digamos.

Canalhamente os partidos foram novamente acusados de não mandar dinheiro para todos os candidatos. Houve foco nas lideranças, mas nessa eleição foram para promessas futuras. E o mesmo de sempre, caminhadas, discursos inflamados, contato físico, direcionamento do pouco recurso para os mesmos amigos e grupinhos e a mesma merda dos relacionamentos fechados, da falta de visão de que se quer o voto de todos.

A campanha de Valmir da integral esnobou diversos grupos, em diferenciados contatos recusaram conversar alegando falta de tempo ou agenda. Assim foram as campanhas de Claudio Almeida e de Sacramento. Esnobando o eleitor potencial em plena campanha, antes de serem eleitos. É inimaginável, mas real.

Os vereadores sumiram de cena, a base foi engolida pela campanha obrigatória e impositiva do Chamonzinho, a máquina colaborou e foi usada forte e descaradamente, de forma acintosa e desavergonhada. 

O maior erro da TSE é criar normas e leis e NÃO ter como faze-las cumprir. Precisa mudar para algo real e parar de criar normas e mais normas que não funcionam. Na última eleição para vereador viu-se alguns gastando milhões enquanto outros nada puderam fazer.

O que podemos esperar para segunda feira, dia oito de outubro? Nada, porque nada vai acontecer e tudo vai continuar como antes. As coisas tendem a se acalmar e as águas retornam aos seus leitos, voltamos a caminhar em direção a 2020 onde tudo recomeça, em eleições pós eleição e a população, qual carneiros mansos, ouvindo ditames, promessas, pegando um dinheiro e vendendo seu voto, único bem restante. Assim caminhamos conjuntamente, cada vez mais sob o julgo da religião, rumo ao Big Brother.



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