segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Sobrevivencia em tempos de transformação



PROPAGANDA FEIA,
MOMENTO DIFICIL.
OS grandes investidores e as grandes lojas escolheram o pior momento para maciços investimentos cujo retorno levará décadas. O risco é maior hoje de sequer terem este retorno. Precisam de uma consultoria local, focada no problema especifico de Parauapebas. Somos esta consultoria, prontos para ajudar a resolver este sério e inevitável problema de sobrevivência.








A mudança de cenário e produção na propaganda do  HIPERSENNA foi benéfica para a rede. O gorducha metido saiu, agora aparece o que de fato querem e precisam anunciar, COMIDA e o melhor preço. Mudou-se também a aberração das cores e uma voz mais equilibrada tenta convencer que se tem preços baixos no Hipersenna. Sabemos da crise da rede. Sabemos das centenas de demissões e compreendemos.

GOSTARIA imensamente de saber quem ou o que estimulou a rede num momento reestruturante abrir mais duas megalojas  em pontos distintos e distantes da cidade, quando já se dispunha de uma bem estrutura no centro. Não se levou em conta nada, apenas “pensamento”? analise logística, crescimento inercial, refluxo, quais dados  foram cruzados e analisados para se estruturar tamanho investimento. Foi feita analise de competidores? A estrutura de megaloja, numa cidade em mutação e ainda não consolidada é melhor do que lojas distribuídas? TEMOS PRODUTO A VENDER PARA OS GRANDES VAREJISTAS DE PARAUAPEBAS. SOMOS UMA CONSULTORIA LOCAL E QUEREMOS ALTERAR DESTINOS. RUA DOIS, 52 CIDADE NOVA – FONE 991632168 OU 9981041694 OU 991414949. 

QUANTO ao supermercado do B. da Paz, a mulher escândalo ainda fala sem pontuar e muito alto. Os produtos apresentados são ridículos e demonstra claramente a falta de respeito com o consumidor. Mulher por ser apenas mulher esta descartado como garota propaganda de supermercado. Primeiro e grave erro, quem compra é mulher geralmente. Depois o ambiente, as cores. Fica declarado que ela tão despreparada esta ali por puro e nojento racismo: ser branca e loira, por ai já tirando 53% dos possíveis fregueses. Porque? Nós negros não gostamos de comprar produtos em que percebemos racismo, tipo: não queremos vender para vocês, negros. É o que a propaganda sem diversidade grita hoje, que saibam.

Insisto que esta é uma das razões para o fracasso da HAVAN até hoje na cidade. É declaradamente uma loja para brancos, “tá na cara”. E numa terra de moreninhos, índios e negros, quem vai comprar ali? A minoria branca. Sem diversidade não dá mais. Mesmo aqui, nesta terra de ninguém.

O MACRI até agora o único que fez contato e já tem uma politica acertada. O próximo passo é uma aproximação maior com os bairros, temos a solução.  Poderiam de imediato tirar os carros de som das ruas que ganhariam mais dinheiro e se solidificariam aplicando nosso produto na sua estrutura já moderna.

Mas o fato é que estes grandes empresários tomaram sua decisão acreditando numa cidade que cresceria para sempre. Ora, foi e é um pensamento insustentável. O tempo propagado de crescimento ajudou as loucuras, agora nos vemos frente a um momento reestruturante e as coisas precisam ser revistas. Começa pela gestão, logística, margens, propaganda e relacionamento. Estes empresas precisam mudar e quem sair na frente sobreviverá. Decididamente não há espaço para todas neste cenário de refluxo populacional.

Temos varias soluções de manutenção de crescimento e consolidação. Queremos ser ouvidos. Insistimos que o modelo de marketing deva ser trocado e melhorado o relacionamento com as comunidades. Quem viver verá. Enquanto isso estamos aqui, R 2 Nr 52 Cidade Nova. Exclusiva01@msn.co

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